Foto: Reprodução | |
Indiciado pela Polícia Federal por suspeita de tramar um plano para retomar o comando do país, o general Braga Netto afirmou neste sábado (23) que “nunca se tratou de golpe e muito menos de plano de assassinar alguém”.
Ao lado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros ex-integrantes do governo, Braga Netto foi indiciado por suspeita de participação em plano para assassinar o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o vice Geraldo Alckmin (PSB).
Ex-ministro e candidato a vice-presidente na chapa de Bolsonaro, Braga Netto se manifestou nas redes sociais, onde também publicou uma nota dos advogados.
O texto repudia o que chamou de “criação de uma tese fantasiosa e absurda em parte da imprensa de que haveria um golpe dentro do golpe”.
O termo “golpe dentro do golpe” foi divulgado e replicado por alguns veículos para explicar uma suposta tese dentro da PF de que havia um plano de “pós-golpe”. No caso, tirar o próprio Bolsonaro do comando em caso de eventual tomada do poder.
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