Faixa de poluição observada da Torre do Castelo, em Campinas (Foto: Luciano Claudino/Código 19) |
Na semana que antecedeu a greve (14 a 18 de maio), o índice de materiais particulados medido pela estação da Cetesb instalada no Centro de Campinas atingiu a média máxima de 27,7, no dia 16.
No dia 30, considerado o último da greve - quando o bloqueio na Replan foi desfeito e os caminhões começaram a levar combustíveis para os postos de Campinas - a média foi de apenas 14,7.
De modo geral, houve queda nos níveis de poluição em Campinas durante todos os dias da greve - que começou em 21 de maio e foi até o dia 30 - em relação aos dias da semana anterior.
A queda também é considerável por ter ocorrido mesmo com a redução dos índices de umidade do ar, o que prejudica a dispersão dos poluentes da atmosfera.
Para a Catesb, o índice é considerado "bom" quando fica de 0 a 40. Em Campinas, no período analisado pela reportagem do ACidade ON, em nenhum momento a qualidade do ar ficou regular, ruim ou péssima.
Veja matéria completa: https://www.acidadeon.com/campinas/
Siga-nos