Fotos: Alexandre Justino |
Já para o prefeito, a implantação do uso social na repartição municipal é uma forma do poder executivo instituir medidas para incentivar a sociedade a combater o preconceito. “O Estado é quem pode construir políticas públicas para inclusão social. Nesse sentido, essa medida pode ser simples, mas tem um impacto relevante na comunidade LGBT”, reforçou o prefeito.
A partir da data da publicação do decreto de nº 052/2018, órgãos e entidades da Administração Pública Municipal Direta e Indireta devem aceitar, incluir e usar o nome social das pessoas travestis e transexuais, servidores ou usuários, em todos os atos, procedimentos e registros municipais.
ASCOM/PMP
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