Lucinha Mota, mãe da menina Beatriz Angélica, morta a facadas em Petrolina, se reuniu com o governador Paulo Câmara na segunda-feira (26) para discutir a federalização das investigações. Participaram da reunião o deputado federal que integra a comissão dos Direitos Humanos da Câmara Federal Carlos Veras e a deputada estadual que organizou o encontro, Dulcicleide Amorim. Eles reconhecem a necessidade de que o caso seja solucionado o quanto antes.
Segundo o deputado Carlos Veras, as cobranças vão continuar. “Nós solicitamos ao Governo do Estado uma audiência para tratar a questão e cobrar esclarecimentos. Avaliamos como positiva a reunião. Nós estamos apostando que o caso seja solucionado e vamos continuar cobrando isso“, explica.De acordo com Lucinha, mãe de Beatriz, a reunião com o governador foi importante. Ela espera que os suspeitos do crime sejam presos e que o caso possa ser federalizado. “Ele (Paulo Câmara) me afirmou que, se for necessário, ele vai sim abrir mão e vai ratificar o pedido da comissão de Direitos Humanos de Brasília para federalizar o caso“, afirmou.
Para a deputada Dulcicleide Amorim, a expectativa agora é de que o crime seja solucionado finalmente: “Foi uma reunião importante. Acredito que agora sim nós teremos um desfecho final desse caso. O governo se comprometeu em solucionar o caso”.
O chefe da Polícia Civil, Joselito Amaral, explicou que será fornecido tudo que for necessário para que as investigações não sejam interrompidas. “Queremos garantir que nenhum recurso falte nessa investigação. A federalização passa pela própria corporação da Polícia Civil. E a Polícia Civil pode afirmar que não vai perder as esperanças e não vai desistir da investigação”, destacou.
O caso
Beatriz Mota, 7 anos, foi morta com 42 facadas no dia 10 de dezembro de 2015, dentro de uma sala desativada no Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, onde ela estudava e o pai era professor. A festa de formatura da irmã mais velha da criança era realizada na instituição de ensino e havia várias pessoas no colégio. A menina afastou-se dos pais para beber água e não voltou mais. O corpo foi encontrado cerca de 30 minutos depois.
Fonte: NE1
Via: Carlos Britto
Beatriz Mota, 7 anos, foi morta com 42 facadas no dia 10 de dezembro de 2015, dentro de uma sala desativada no Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, onde ela estudava e o pai era professor. A festa de formatura da irmã mais velha da criança era realizada na instituição de ensino e havia várias pessoas no colégio. A menina afastou-se dos pais para beber água e não voltou mais. O corpo foi encontrado cerca de 30 minutos depois.
Fonte: NE1
Via: Carlos Britto
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