A estudante de pedagogia Maria Adriana Paixão de Souza foi surpreendida ao descobrir que um currículo que ela havia entregue em uma loja foi exposto em uma prateleira do estabelecimento em Nossa Senhora do Socorro, Sergipe. A situação ocorreu na terça-feira, quando Maria Adriana recebeu uma ligação de uma mulher que informou ter visto seu currículo colado na prateleira de uma filial da rede de lojas Americanas.
Maria Adriana relatou ao UOL que a pessoa que ligou não se identificou, mas ela ficou chocada ao constatar que todos os dados do currículo, incluindo sua foto, estavam expostos como se fossem uma placa de preço. No dia seguinte, ela foi até a loja pela manhã para verificar se ainda estava lá, mas constatou que haviam retirado o currículo.
De acordo com a estudante, o currículo foi entregue na loja em dezembro do ano passado. Imagens compartilhadas nas redes sociais mostram o documento no verso de um papel com o valor de um produto à venda na loja. Aparentemente, o currículo foi reaproveitado como uma placa de preço.
Após o incidente, Maria Adriana registrou um boletim de ocorrência na 5ª Delegacia Metropolitana (João Alves) e afirmou que pretende processar a rede de lojas.
O delegado Alexandre Felipe, responsável pelo caso, constatou que não se trata de um crime penal. Em nota, a polícia informou: "Ao analisar o Boletim de Ocorrência, o delegado constatou que não se trata de um ilícito penal, mas sim um ilícito da esfera cível. Portanto, para a Polícia Civil não há crime, pois é considerado um fato atípico".
A empresa Americanas classificou o ocorrido como "inaceitável" e informou que tomará as medidas necessárias para solucionar o problema. A companhia entrou em contato com a profissional envolvida para se desculpar pelo incidente e retirou imediatamente os papéis da operação da loja. Além disso, a empresa avalia o erro como pontual, porém inaceitável, e se comprometeu a adotar todas as medidas corretivas e preventivas necessárias, reforçando as práticas e materiais relacionados às ações promocionais em todas as suas lojas.
Com informações: UOL
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A estudante de pedagogia Maria Adriana Paixão de Souza foi surpreendida ao descobrir que um currículo que ela havia entregue em uma loja foi exposto em uma prateleira do estabelecimento em Nossa Senhora do Socorro, Sergipe. A situação ocorreu na terça-feira, quando Maria Adriana recebeu uma ligação de uma mulher que informou ter visto seu currículo colado na prateleira de uma filial da rede de lojas Americanas.
Maria Adriana relatou ao UOL que a pessoa que ligou não se identificou, mas ela ficou chocada ao constatar que todos os dados do currículo, incluindo sua foto, estavam expostos como se fossem uma placa de preço. No dia seguinte, ela foi até a loja pela manhã para verificar se ainda estava lá, mas constatou que haviam retirado o currículo.
De acordo com a estudante, o currículo foi entregue na loja em dezembro do ano passado. Imagens compartilhadas nas redes sociais mostram o documento no verso de um papel com o valor de um produto à venda na loja. Aparentemente, o currículo foi reaproveitado como uma placa de preço.
Após o incidente, Maria Adriana registrou um boletim de ocorrência na 5ª Delegacia Metropolitana (João Alves) e afirmou que pretende processar a rede de lojas.
O delegado Alexandre Felipe, responsável pelo caso, constatou que não se trata de um crime penal. Em nota, a polícia informou: "Ao analisar o Boletim de Ocorrência, o delegado constatou que não se trata de um ilícito penal, mas sim um ilícito da esfera cível. Portanto, para a Polícia Civil não há crime, pois é considerado um fato atípico".
A empresa Americanas classificou o ocorrido como "inaceitável" e informou que tomará as medidas necessárias para solucionar o problema. A companhia entrou em contato com a profissional envolvida para se desculpar pelo incidente e retirou imediatamente os papéis da operação da loja. Além disso, a empresa avalia o erro como pontual, porém inaceitável, e se comprometeu a adotar todas as medidas corretivas e preventivas necessárias, reforçando as práticas e materiais relacionados às ações promocionais em todas as suas lojas. Com informações: UOLCópia sem citação da fonte com link para este original pode sofrer punições legais.
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Maria Adriana relatou ao UOL que a pessoa que ligou não se identificou, mas ela ficou chocada ao constatar que todos os dados do currículo, incluindo sua foto, estavam expostos como se fossem uma placa de preço. No dia seguinte, ela foi até a loja pela manhã para verificar se ainda estava lá, mas constatou que haviam retirado o currículo.
De acordo com a estudante, o currículo foi entregue na loja em dezembro do ano passado. Imagens compartilhadas nas redes sociais mostram o documento no verso de um papel com o valor de um produto à venda na loja. Aparentemente, o currículo foi reaproveitado como uma placa de preço.
Após o incidente, Maria Adriana registrou um boletim de ocorrência na 5ª Delegacia Metropolitana (João Alves) e afirmou que pretende processar a rede de lojas.
O delegado Alexandre Felipe, responsável pelo caso, constatou que não se trata de um crime penal. Em nota, a polícia informou: "Ao analisar o Boletim de Ocorrência, o delegado constatou que não se trata de um ilícito penal, mas sim um ilícito da esfera cível. Portanto, para a Polícia Civil não há crime, pois é considerado um fato atípico".
A empresa Americanas classificou o ocorrido como "inaceitável" e informou que tomará as medidas necessárias para solucionar o problema. A companhia entrou em contato com a profissional envolvida para se desculpar pelo incidente e retirou imediatamente os papéis da operação da loja. Além disso, a empresa avalia o erro como pontual, porém inaceitável, e se comprometeu a adotar todas as medidas corretivas e preventivas necessárias, reforçando as práticas e materiais relacionados às ações promocionais em todas as suas lojas.
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