Foto: Nilzete Brito/Ascom CMP
Poucas vezes se viu na Câmara Municipal de Petrolina um número de abstenções tão alto quanto o da sessão plenária desta terça-feira (30). Na pauta de votação, o Requerimento 0202/24, de autoria da vereadora Lucinha Mota, pelo qual ela pedia uma Moção de Repúdio ao Colégio Maria Auxiliadora e ao advogado da instituição, Clailson Ribeiro.
A revolta de Lucinha se deve à reportagem de estreia da segunda temporada do Programa ‘Linha Direta’, da Rede Globo, que retratou todos os detalhes do assassinato da pequena Beatriz Angélica Mota, então com 7 anos, filha da vereadora. A menina foi morta brutalmente dentro do colégio, durante uma festa de formatura de sua irmã mais velha.
No programa, Clailson Ribeiro afirmou que o colégio foi tão vítima quanto a família da vereadora, sugerindo até que Lucinha apresentasse um pedido formal de desculpas.
A bancada governista respaldou a revolta de Lucinha em relação ao advogado, considerando “infeliz” a declaração dada por ele. Mas os vereadores da base não viram da mesma forma as críticas da vereadora sobre a tradicional instituição de ensino de Petrolina. Para não bater de frente com o colégio, dez deles preferiram se abster em aprovar a moção: Alex de Jesus (Republicanos), Rodrigo Araújo (PDT), Zenildo Nunes (PDT), Capitão Alencar (PP), Edilsão do Trânsito (UB), Gilberto Melo (UB), Diogo Hoffmann (UB), Major Enfermeiro (PDT), Wenderson Batista (PDT) e Marquinhos Amorim (Republicanos).
Reprovado
Maria Elena (UB) foi a única governista a votar favorável ao requerimento de Lucinha. Acompanharam a vereadora sua colega de Legislativo, Samara da Visão (PSD), Gilmar Santos (PT), Elismar Gonçalves (PSD), Ronaldo Silva (PSDB), Marquinhos do N4 (PSD) e Gaturiano Cigano (PV) – além da própria autora. No entanto, devido ao número elevado de abstenções, o requerimento não atendeu ao critério de maioria simples e foi reprovado.
Carlos Brittos
Foto: Nilzete Brito/Ascom CMP
Poucas vezes se viu na Câmara Municipal de Petrolina um número de abstenções tão alto quanto o da sessão plenária desta terça-feira (30). Na pauta de votação, o Requerimento 0202/24, de autoria da vereadora Lucinha Mota, pelo qual ela pedia uma Moção de Repúdio ao Colégio Maria Auxiliadora e ao advogado da instituição, Clailson Ribeiro.
A revolta de Lucinha se deve à reportagem de estreia da segunda temporada do Programa ‘Linha Direta’, da Rede Globo, que retratou todos os detalhes do assassinato da pequena Beatriz Angélica Mota, então com 7 anos, filha da vereadora. A menina foi morta brutalmente dentro do colégio, durante uma festa de formatura de sua irmã mais velha.
No programa, Clailson Ribeiro afirmou que o colégio foi tão vítima quanto a família da vereadora, sugerindo até que Lucinha apresentasse um pedido formal de desculpas.
A bancada governista respaldou a revolta de Lucinha em relação ao advogado, considerando “infeliz” a declaração dada por ele. Mas os vereadores da base não viram da mesma forma as críticas da vereadora sobre a tradicional instituição de ensino de Petrolina. Para não bater de frente com o colégio, dez deles preferiram se abster em aprovar a moção: Alex de Jesus (Republicanos), Rodrigo Araújo (PDT), Zenildo Nunes (PDT), Capitão Alencar (PP), Edilsão do Trânsito (UB), Gilberto Melo (UB), Diogo Hoffmann (UB), Major Enfermeiro (PDT), Wenderson Batista (PDT) e Marquinhos Amorim (Republicanos).
Reprovado
Maria Elena (UB) foi a única governista a votar favorável ao requerimento de Lucinha. Acompanharam a vereadora sua colega de Legislativo, Samara da Visão (PSD), Gilmar Santos (PT), Elismar Gonçalves (PSD), Ronaldo Silva (PSDB), Marquinhos do N4 (PSD) e Gaturiano Cigano (PV) – além da própria autora. No entanto, devido ao número elevado de abstenções, o requerimento não atendeu ao critério de maioria simples e foi reprovado.
Carlos Brittos
Foto: Nilzete Brito/Ascom CMP |
Poucas vezes se viu na Câmara Municipal de Petrolina um número de abstenções tão alto quanto o da sessão plenária desta terça-feira (30). Na pauta de votação, o Requerimento 0202/24, de autoria da vereadora Lucinha Mota, pelo qual ela pedia uma Moção de Repúdio ao Colégio Maria Auxiliadora e ao advogado da instituição, Clailson Ribeiro.
A revolta de Lucinha se deve à reportagem de estreia da segunda temporada do Programa ‘Linha Direta’, da Rede Globo, que retratou todos os detalhes do assassinato da pequena Beatriz Angélica Mota, então com 7 anos, filha da vereadora. A menina foi morta brutalmente dentro do colégio, durante uma festa de formatura de sua irmã mais velha.
No programa, Clailson Ribeiro afirmou que o colégio foi tão vítima quanto a família da vereadora, sugerindo até que Lucinha apresentasse um pedido formal de desculpas.
A bancada governista respaldou a revolta de Lucinha em relação ao advogado, considerando “infeliz” a declaração dada por ele. Mas os vereadores da base não viram da mesma forma as críticas da vereadora sobre a tradicional instituição de ensino de Petrolina. Para não bater de frente com o colégio, dez deles preferiram se abster em aprovar a moção: Alex de Jesus (Republicanos), Rodrigo Araújo (PDT), Zenildo Nunes (PDT), Capitão Alencar (PP), Edilsão do Trânsito (UB), Gilberto Melo (UB), Diogo Hoffmann (UB), Major Enfermeiro (PDT), Wenderson Batista (PDT) e Marquinhos Amorim (Republicanos).
Reprovado
Maria Elena (UB) foi a única governista a votar favorável ao requerimento de Lucinha. Acompanharam a vereadora sua colega de Legislativo, Samara da Visão (PSD), Gilmar Santos (PT), Elismar Gonçalves (PSD), Ronaldo Silva (PSDB), Marquinhos do N4 (PSD) e Gaturiano Cigano (PV) – além da própria autora. No entanto, devido ao número elevado de abstenções, o requerimento não atendeu ao critério de maioria simples e foi reprovado.
1 Comentários
Na verdade a moção foi aprovada SIM. As abstenções não são contadas como votos contrários.
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