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Noticiários apontam investigação por compra de votos contra Anna Laura e defesa da vereadora eleita em Juazeiro-BA rebate: “Não há processo contra ela”


A vereadora eleita Anna Laura, do Partido Progressistas (PP), está no centro dos assuntos mais comentados nas redes sociais nesta quarta-feira (30). Os comentários estão relacionados a suspeitas de compra de votos. O assunto ganhou destaque após um relato do blogueiro Rannyere Alves, que revelou a prisão de um motorista vinculado à vereadora por policiais militares, sob a acusação de envolvimento no crime.

De acordo com a denúncia, a possível compra de votos poderia levar à cassação do mandato de Anna Laura, caso as suspeitas sejam confirmadas. O caso repercutiu rapidamente nas plataformas digitais, gerando várias discussões entre os usuários.

Manifestação da assessoria jurídica de Anna Laura
Em busca de esclarecimentos, a reportagem do Portal Spy entrou em contato com a assessoria jurídica da vereadora. Em uma resposta breve, a assessoria afirmou que "iria apurar os responsáveis" pela divulgação das informações e destacou que "quem postar [a matéria que circula nas redes] será responsabilizado criminalmente e civilmente". Além disso, a equipe jurídica informou que "não há processos contra Anna Laura".

Mais informações
No sábado, dia 5 de outubro, véspera do pleito, um delegado da Polícia Federal foi acionado no serviço de plantão da DPF/JZO/BA para verificar uma situação de possível flagrante no posto de combustível denominado Rodeadouro, bairro Piranga, em Juazeiro/BA.

Na oportunidade, um homem havia sido abordado pelo Policial Militar e encontrado com uma sacola com vários santinhos da candidata Anna Laura, aproximadamente R$ 3.606,00, e vários vales combustíveis do Posto Rodeadouro. As informações são da RedeGN.

Diante dos fatos o homem foi conduzido  para delegacia da Polícia Federal  onde apresentou o mesmo a autoridade policial, que procedeu a lavratura do auto de prisão em flagrante delito pelo crime de compra de voto (artigo 299, do Código Eleitoral). Nada mais havendo, este Termo de Depoimento foi lido e, achado conforme, assinado pelos presentes.

O fato foi comunicado à Justiça Eleitoral e ao Ministério Público Eleitoral.

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