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Operação Falsas Promessas: Justiça baiana determina soltura de rifeiro de Juazeiro e outras cinco pessoas, revela jornal

Josemário Lins e outras 18 pessoas foram detidas em setembro deste ano, suspeitas de fazer parte de uma organização envolvida no apoio ao tráfico de drogas. Segundo as investigações, o grupo teria movimentado R$ 500 milhões por meio de sorteios fraudulentos.


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A Justiça da Bahia determinou, nesta quarta-feira (30), a soltura do rifeiro e influenciador Josemário Lins, popularmente conhecido como Josemário CD's. Ele havia sido detido durante a operação “Falsas Promessas”, desencadeada pela Polícia Civil em 5 de setembro com o objetivo de desmantelar um grupo suspeito de utilizar jogos de azar para lavar dinheiro proveniente do tráfico de drogas. As informações são do G1.

Fontes extraoficiais informam ao Portal Spy que Josemário deixou o CPJ em Juazeiro. A equipe de reportagem tenta contato com a defesa do influenciador.

Além de Josemário, outras cinco pessoas também tiveram a liberdade concedida pela Justiça: Marcos David Nascimento, Flávio Andrade de Azevedo, João Nilton Laurentino, Joabe Vilas Boas Bonfim e José Roberto Santos.

Conhecido pelo perfil “Prêmios do Vale”, com mais de 700 mil seguidores, Josemário promove sorteios de veículos, motocicletas, dinheiro e imóveis por meio de rifas acessíveis. A prisão dele foi associada à suspeita de que os prêmios oferecidos seriam parte de um esquema de lavagem de dinheiro. Durante a operação, foram apreendidos diversos veículos de luxo ligados ao influenciador.

A operação teve alcance além de Juazeiro, com mandados também executados em Salvador, Santo Antônio de Jesus, São Felipe, além dos estados de Goiás, Espírito Santo e Ceará, evidenciando a dimensão nacional da rede investigada. As investigações da Polícia Civil prosseguem para identificar outros possíveis envolvidos.

No total, 48 mandados foram cumpridos contra o grupo, suspeito de movimentar aproximadamente meio bilhão de reais em transações ilícitas. Foram expedidos 14 mandados de prisão na Bahia, cinco em Goiás, um no Ceará, um no Espírito Santo, além de 26 mandados de busca e apreensão. A operação resultou ainda na apreensão de 40 veículos, lanchas e motos aquáticas.

Conforme informado pela Polícia Civil, o grupo criminoso teria como objetivo utilizar a visibilidade pública e a influência social e política de seus membros para dificultar a fiscalização sobre a origem do capital.

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