Foto: Reprodução | |
Na madrugada deste sábado (19 de outubro), o corpo de Maria Rosália Gonçalves Mendes, de 26 anos, foi desenterrado e incendiado no cemitério de Itambé, município de Pernambuco, a cerca de 50 km de João Pessoa (PB), localizado na divisa entre os estados de Pernambuco e Paraíba.
Maria Rosália foi responsável pela morte de seu filho, Miguel Ryan, de 6 anos, que foi decapitado em João Pessoa. O corpo do menino foi sepultado no cemitério de Pedras de Fogo, cidade paraibana vizinha a Itambé, em 21 de setembro, um dia após o crime.
Na madrugada deste sábado, indivíduos ainda não identificados violaram a sepultura de Maria Rosália e incendiaram seu corpo. Ela havia falecido 28 dias após o crime, vítima de uma infecção generalizada. Após matar o filho, a mulher foi contida a tiros pela polícia militar e leva da ao Hospital de Trauma de João Pessoa, onde ficou internada até sua morte.
Maria Rosália foi responsável pela morte de seu filho, Miguel Ryan, de 6 anos, que foi decapitado em João Pessoa. O corpo do menino foi sepultado no cemitério de Pedras de Fogo, cidade paraibana vizinha a Itambé, em 21 de setembro, um dia após o crime.
Na madrugada deste sábado, indivíduos ainda não identificados violaram a sepultura de Maria Rosália e incendiaram seu corpo. Ela havia falecido 28 dias após o crime, vítima de uma infecção generalizada. Após matar o filho, a mulher foi contida a tiros pela polícia militar e leva da ao Hospital de Trauma de João Pessoa, onde ficou internada até sua morte.
Maria Rosália foi responsável pela morte de seu filho, Miguel Ryan, de 6 anos, que foi decapitado em João Pessoa. O corpo do menino foi sepultado no cemitério de Pedras de Fogo, cidade paraibana vizinha a Itambé, em 21 de setembro, um dia após o crime.
Na madrugada deste sábado, indivíduos ainda não identificados violaram a sepultura de Maria Rosália e incendiaram seu corpo. Ela havia falecido 28 dias após o crime, vítima de uma infecção generalizada. Após matar o filho, a mulher foi contida a tiros pela polícia militar e leva da ao Hospital de Trauma de João Pessoa, onde ficou internada até sua morte.
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