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O decreto de calamidade financeira executado Prefeitura de Juazeiro, na Bahia, continua gerando ampla repercussão no município. Em meio aos questionamentos de munícipes, o Portal Spy, empenhado em manter seu público informado sobre as dívidas relatadas, buscou esclarecimentos tanto do atual prefeito, Andrei Gonçalves (MDB), quanto da ex-prefeita, Suzana Ramos (PSDB). O objetivo é apresentar as dívidas herdadas por cada gestão e as versões de cada um deles sobre os números mais recentes.
A reportagem do Portal Spy solicitou documentos, classificações e origens dos débitos. No entanto, até o momento, recebeu apenas um texto informativo de ambos os citados, sem acesso às documentações requisitadas.
Andrei Gonçalves informou que o município enfrenta um passivo de R$ 300 milhões, valor que pode aumentar, já que o levantamento ainda não foi finalizado, disse a assessoria do gestor. Por sua vez, Suzana Ramos destacou que também assumiu a gestão em condições financeiras catastróficas, relatando que na época o município acumulava R$ 320 milhões em dívidas. Segundo a ex-prefeita, sua administração conseguiu quitar R$ 90 milhões desse montante.
Confira na íntegra o que o atual gestor e a ex-gestora declararam:
O que diz a assessoria de Andrei Gonçalves
Em nota, a assessoria do atual prefeito falou:
"O relatório final da transição será divulgado em breve. Os técnicos da última gestão ainda estão concluindo os lançamentos de dezembro. Os números citados vão aumentar. Quando o relatório for concluído vamos divulgar", finaliza.
O que diz a assessoria de Suzana Ramos
Já a equipe da ex-gestora do município emitiu a seguinte nota:
"A ex-prefeita Suzana Ramos conseguiu reduzir cerca de R$ 90 milhões da dívida pública do município, ao longo dos anos em frente do executivo. Em 2020, a dívida herdada pela atual gestão municipal, das gestões anteriores, estava no valor de R$ 320.496.712,27 milhões. Desse valor, R$ 228.881.781,03 eram relativos a dívida do saneamento, o que sempre assombrou a gestão municipal e que foi negociada pela ex-gestora, que não só negociou, mas estabeleceu prazo para a quitação até 2030. Bem, como outras dívidas relacionadas a precatórios, Coelba, entre outras", conclui.
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